A celebração é divida em quatro partes: Liturgia da luz, Liturgia da palavra, Liturgia batismal e Liturgia eucarística. A igreja permance na penumbra até o hino de louvor. Nesse dia não se faz ensaio dentro da igreja nem com o povo.
Não tem canto de abertura, mas pode-se preparar uma equipe para cantar cantos em volta da fogueira do fogo novo. A celebração inicia com a bênção do fogo novo, fora da igreja. A equipe de música que for cantar em torno da fogueira seja diferente da equipe que for cantar na celebração.
O primeiro "canto" a ser cantado é a Proclamação da Páscoa, é um convite para que o universo inteiro - criatura visíveis e invisíveis- celebre as maravilhas operadas por Deus nesta noite santa, ponto culminante de toda história da salvação.
Canta-se também o Glória.
Proclamação da Páscoa
A parte "O Senhor esteja convosco" "Os corações para o alto" é feita pelo padre. O(a) deve fazer uma pausa para que o padre a faça e em seguida continua.
Desde os primeiros séculos, a Igreja ligou a celebração do batismo à noite pascal. Tertuliano (século IV) diz: "Páscoa é o dia mais conveniente para o batismo, porque nela se realizou a Paixão de Cristo, na qual fomos batizados (mergulhados)
A liturgia eucarística é o ponto culminante de toda a Vigília Pascal. É a mais elevada ação de graças que a Igreja apresenta ao Pai, por ele nos ter dado seu Filho morto e ressuscitado.
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