CATEQUESE E LITURGIA: CAMINHO MISTAGÓGICO DAS DUAS FACES DO MESMO MISTÉRIO

Ir. Leni Monfardini Lopes[1] 

1. POR QUE É IMPORTANTE A INTEGRAÇÃO ENTRE CATEQUESE E LITURGIA? *


A catequese e a liturgia permitem que o mistério do amor libertador de Deus, revelado no mistério Pascal de Jesus chegue até nós, nos envolva, atraia e nos comprometa com a vida: Vida plena para todas e todos.

Vemos a catequese como educação, fortalecimento e aprofundamento da fé e a liturgia como celebração da vida de fé. Ambas fazem parte da natureza de ser Igreja.  A catequese sem a liturgia empobrece e se torna um acúmulo de ensinamentos sobre Deus e a Igreja, sem um significado mais profundo para a vida. A liturgia sem a catequese fica carente dos sentidos e do conteúdo da fé.

Daí a importância da integração entre liturgia e catequese tendo como consequência a importância do diálogo para resgatar a relação essencial entre ambas, assim como fizeram os cristãos dos primeiros séculos que contaram, cantaram e vivenciaram os ensinamentos. Eles ensinaram e celebraram a glória do Senhor, seu poder e as obras maravilhosas que Ele realizou e continua realizando em nossa história.

 

2. COMO SE PODERIA ENTRELAÇAR USANDO A IMAGEM DA REDE, CATEQUESE E LITURGIA TENDO COMO ALICERCE A PESSOA DE JESUS E A PALAVRA DE DEUS?

Ao lermos a Bíblia, que foi escrita por judeus, percebemos que Deus se revela na história e se revela como o Deus da aliança, que ama fielmente o seu povo. Essa revelação do amor incondicional de Deus por nós deve ser transmitida de geração em geração. Por isso, a Palavra ocupa uma centralidade nas nossas celebrações litúrgicas e também na nossa catequese. É essa palavra que nós ouvimos atentamente e à qual respondemos com nossas preces, louvores e intercessões.

É dela, da Palavra de Deus, que bebemos a água boa dos salmos, o vigor da profecia, a riqueza das principais orações de fé como o Pai nosso e parte da Ave Maria.

Vários elementos básicos da fé judaica são parte importante da nossa fé cristã: a crença no Deus único, a beleza da aliança feita om Abraão, Isaac e Jacó e seus 12 filhos e a prática da justiça, do culto, da oração e do amor ao próximo. A catequese judaica foi compreendida como história viva do amor de Deus que se manifesta na história de seu povo, recontada e experimentada de geração em geração. A celebração da páscoa é o ápice da liturgia judaica e mantém viva a memória da libertação, ao longo de todas as gerações e educa para a fé.

Na casa, o pai e a mãe tinham a responsabilidade de manter a unidade entre os membros da família, praticar orações e ensinar os filhos de acordo com o que Deus revelou ao tirar o povo da escravidão do Egito. Ensinar a Palavra sentado, andando, deitado e de pé (Dt 6,7)

Um texto no livro do Deuteronômio mostra muito bem como era feita a catequese em casa:

 

Amanhã, seu filho vai lhe perguntar: o que significam esses testemunhos, estatutos e normas que Javé nosso deus ordenou à vocês? Então você responderá a seu filho: Nós éramos escravos do Faraó no Egito, mas Javé nos tirou do Egito com mão forte. Diante dos nossos olhos Javé realizou sinais e prodígios grandes e terríveis contra o Egito, contra o Faraó e toda a sua corte. Quanto a nós, porém, ele nos tirou de lá para nos introduzir aqui e nos dar a terra que havia prometido a nossos antepassados. Javé, então nos ordenou cumprir todos estes estatutos, temendo a Javé, nosso Deus, para que sempre tudo nos corra bem e para nos dar a vida como hoje se vê. Esta será a nossa justiça: cuidarmos de colocar em prática todos esses mandamentos diante de Javé nosso Deus, conforme ele nos ordenou (Dt 6,20-25)

 

Ouvimos na leitura que juntos eles faziam a memória do passado de quando eram escravos no Egito e foram libertados para conservar a fé no Deus da Vida e da Liberdade. A celebração pascal integra a catequese, educando para a fé e a liturgia celebrando a fé. A celebração pascal tinha uma dimensão social e era celebrada com muita fartura. Lembrava que a partilha e a solidariedade geravam compromissos para o enfrentamento e superação das situações opressoras e das desigualdades sociais. Assim, se percebe que o judaísmo tem a família como centro e é dentro do lar e nos costumes da família que todo judeu desenvolve sua fé e molda seus comportamentos.

A base religiosa da vida dos filhos é de responsabilidade do pai e da mãe. As crianças aprendem desde cedo a participar dos ritos tradicionais de seu povo. A iniciação catequética e litúrgica, acontecem em casa e de modo integrado. Não há uma distinção entre o que se sabe sobre Deus e o que se reza a Deus, pois o conteúdo catequético é o mesmo conteúdo litúrgico.

A família é a verdadeira escola de fé pelo que é dito em casa, pela maneira como os mandamentos de Deus são vividos e pelo espírito orante que marca a vida doméstica. Aí se aprende a honra aos pais, o zelo pelos pobres, a acolhida e hospitalidade aos estrangeiros, a valorização dos mais velhos, a caridade para com os enfermos e as regrinhas básicas para um relacionamento saudável e equilibrado tendo como base o amor à Palavra, uma das características marcantes da religião judaica.

Outro aspecto importante é o sábado. Guardar o sábado é uma maneira de interromper e dar sentido ao ritmo da vida com o descanso e manter a identidade da comunidade. É o dia de fazer a memória alegre da presença de Deus na vida do povo. Assim eles têm a certeza de que suas vidas estão sob o olhar de Deus. Participam com frequência da sinagoga, porque é onde escutam e aprendem a Palavra. A Palavra proclamada sustenta a fé e o entendimento de Deus e da vida.

O jeito judaico de ensinar passa pela experiência, pela vivência, pela dimensão do simbólico, do orante e do ritual. As crianças crescem ouvindo os grandes feitos de Deus na história dos antepassados e a passagem desse mesmo Deus pela sua história pessoal.

A vida judaica no seu todo é marcada pela oração e bênçãos. Há bênçãos para inúmeras circunstâncias do dia a dia para não esquecer de que vivem sob a proteção divina, sob as asas do altíssimo, na fidelidade e na gratidão.

As festas e ritos são fundamentais para a educação da fé. Os dez mandamentos constituem o conteúdo central da catequese e oferece o resumo de grande parte do que deve crer, saber e praticar. Os 10 mandamentos eram muito amados por Jesus. Ele até inseriu os dez mandamentos no anúncio do Reino e no projeto deixado aos seus seguidores. As parábolas, também, têm papel relevante, são abertas e dão asas à imaginação, além de serem profundamente questionadoras. Tocam a sensibilidade, os afetos, as disposições e permitem serem aplicadas à própria vida. Partem da vivência e da experiência do cotidiano. Constitui um ótimo recurso metodológico para o trabalho catequético. Assim, aprendemos com os judeus uma catequese e uma liturgia mais simbólicas, mais vivenciais e menos áridas.

 

3. COMO A ORAÇÃO DE JESUS AJUDA NA ORAÇÃO DO POVO DE HOJE NA DIMENSÃO CATEQUÉTICA-LITÚRGICA?

Jesus de Nazaré foi um judeu inserido na cultura do seu tempo. Desde os 12 anos temos relato que ele frequentava o templo, a sinagoga, lugar do culto, da escuta da Palavra e da catequese.  Jesus recitava as preces diárias, cantava salmos e dava graças ao Pai pelo dom do alimento, das refeições. As peregrinações ao templo fizeram parte da história de Jesus.

A figura de Jesus orante é de fundamental importância para nós que buscamos na liturgia e no cultivo da espiritualidade, uma referência segura para a vida e uma iluminação para as práticas catequéticas de nossas comunidades.

Os Evangelhos fazem questão de registrar que ele ensinava o povo nas sinagogas. Em muitas ocasiões Jesus estava presente na sinagoga da Galileia e em e em outras sinagogas espalhadas pelas cidades maiores da Palestina.

A liturgia e a catequese aconteciam de modo integrado e o conhecimento de Deus era assimilado a partir do próprio culto. Os momentos de orações de Jesus com seus discípulos eram marcados pelo espírito de amizade, de amor e de profunda intimidade com o Pai. Eram um grupo de amigos próximos que repartiam o mesmo pão e o mesmo vinho e davam graças ao Pai pela vida, ouvindo do Mestre palavras como amai-vos uns aos outros.

A oração de Jesus era engajada e motivava ter compaixão e solidariedade praticar o compromisso com a vida e engajar-se na construção de um mundo melhor. Jesus é o catequista por excelência que faz ecoar a Boa Nova do Reino mostrando que veio especialmente para: libertar os cativos, restaurar a vista aos cegos, anunciar o ano da graça e curar as doenças e enfermidades do povo (cf Lc 4,18-19). Nele não havia contradição entre o que pregava, o que fazia e o que era. Seu ensinamento causava admiração e encanto, de tal modo que seus discípulos pedem: ensina-nos a rezar!

A prática de Jesus de Nazaré é modelo de inspiração para a nossa prática catequética cristã. A finalidade da liturgia é celebrativa e pode também ser catequética quando leva as pessoas ao amadurecimento de sua fé e à expressão de sua espiritualidade no engajamento e no compromisso com um mundo melhor.

A prática de Jesus foi o que fomentou a caminhada dos primeiros cristãos que frequentavam as sinagogas, buscava uma compreensão exata da Palavra de Deus, na pessoa e no projeto de Jesus. Um texto significativo que ilustra esta prática é Atos 2,42-47:

 

Perseveravam eles na doutrina dos Apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações. De todos eles se apoderou o temor, pois pelos apóstolos foram feitos, também, muitos prodígios e milagres em Jerusalém, e o temor estava em todos os corações.  Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um. Unidos de coração, frequentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros que estavam a caminho da salvação.

 

Este texto nos permite perceber que os fiéis a Cristo se reuniam no templo, certamente nos horários de oração pública (manhã e tarde), mas também se congregavam nas casas para a chamada “fração do pão”, o que parecia ser rito próprio, exclusivo deles.

O sentido de comunidade pode ser deduzido das ideias de comunhão, fraternidade e pertença a um grupo de irmãos.

Muitas catequeses brotaram das celebrações litúrgicas. A celebração do ano litúrgico, que lentamente foi se formando, possibilitava aos cristãos enxergar a sua história na história de Cristo, o mistério de sua vida, marcada pela alegria e pela tristeza, pelas conquistas e derrotas, pelas esperanças e decepções, em sintonia com os mistérios da vida, morte e ressurreição do próprio Senhor.

Nessa trajetória toda é importante perceber e se antentar a alguns passos importantes no caminho mistagógico de aprofundamento e inserção na fé cristã.  

A catequese dos primeiros séculos era chamada catecumenato e era dirigida aos adultos. Eles eram colocados em contato com a Palavra de Deus e adquiriam um novo estilo de vida que visava a conversão e o compromisso com o caminho cristão. Eram verdadeiramente iniciados no cristianismo. Esta iniciação cristã implica: possibilitar uma experiência de Deus e uma inserção consciente e decidida na vida comunitária, na qual a fé é constantemente renovada. Esta fé é provada nas atitudes frente ao mundo, à sociedade que chama constantemente ao testemunho e é sustentada pela prática da oração e celebrações litúrgicas.

O catecumenato exigia decisão livre e consciente do adulto; aprofundamento da Palavra de Deus, sempre em confronto com sua vida; a inserção na experiência comunitária, condição indispensável para o amadurecimento da fé; experiência de Deus na liturgia, nos sacramentos e na prática das orações; um comportamento moral coerente com a fé assumida, até o martírio, se necessário.

O catecumenato, adaptado a nossa realidade atual, pode ser excelente maneira de fazer uma catequese que integre aspectos celebrativos, conteúdos a serem adquiridos, conhecimento da Palavra, inserção na vida da comunidade e importância do testemunho da vida.

No catecumenato havia uma perfeita sintonia entre catequese e liturgia. Daí a importância de vincular caminhada catequética ao ano litúrgico. O ano litúrgico oferece excelente conteúdo para o aprofundamento da fé. Não se concebia conhecimento de Jesus que não fosse celebrado na liturgia e experimentado na vida comunitária. As pregações ou homilias, tinham grande força catequética.

É muito importante que catequistas e liturgistas conheçam as orações, os símbolos e sinais mais utilizados nos ritos e celebrações, para ajudar os catequizandos na compreensão de uma celebração e dos sacramentos. 

Com a realização do Concílio Vaticano II acontece a retomada os primeiros séculos: reforça a integração entre catequese e liturgia dos primeiros séculos, incentiva e valoriza os ministérios leigos, coloca Jesus como centro de toda a vida cristã, permite que cada povo pudesse celebrar na sua própria língua e costume e propõe uma liturgia mais vivencial a partir da realidade do povo. As celebrações da Palavra fortaleceram a vida das comunidades. A Palavra proclamada e explicada na liturgia constitui um momento forte de aprofundamento da fé e da catequese do povo.

O ofício dos catequistas assume máxima importância. Os sacramentos não poderiam ser vistos mais como remédio para situações emergenciais ou mera conveniência social, mas como verdadeira participação da pessoa no mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo no qual ela também morre e ressuscita para uma vida nova. É por meio dos sacramentos e sobretudo na Eucaristia, que Cristo Jesus age em plenitude, para a transformação das pessoas.

O objetivo da catequese é: iluminar, fortificar a fé e nutrir a vida segundo o Espírito de Cristo, levar a uma participação consciente e ativa no mistério litúrgico e formar discípulos missionários de Jesus Cristo.

A liturgia é fonte inesgotável da catequese, por isso as celebrações litúrgicas com a riqueza de suas palavras e ações, mensagens e sinais, podem ser consideradas uma catequese em ato. Para serem bem compreendidas e participadas, as celebrações litúrgicas ou sacramentais exigem uma catequese de preparação ou iniciação.

Advento, Natal, Quaresma e Páscoa são ocasiões privilegiadas de catequese, pois a mesma deve ser realizada em harmonia com o ano litúrgico.

Outro elemento importante na catequese e na liturgia são os sinais sagrados. Deus nos fala por meio dos símbolos. Podemos assistir a um pequeno vídeo que nos explica isso.

 


Os sinais sagrados permeiam nossa vida de fé e nos ajudam a expressá-la e aprofundá-la. Para nós, pessoas cristãs a cruz é muito mais que madeira cruzada, ela condensa em si a grandeza do amor de Cristo que fez dela instrumento de nossa salvação e convite constante ao compromisso do amor sempre doado.

A Luz da vela nos comunica a grandeza da presença de Deus, experimentada pela fé, ou a mensagem de que a vida sempre triunfa.

A água evoca a bênção poderosa de Deus, que dá a vida, nos sacia de graças e renova a nossa existência com seu amor.

O pão é muito mais que massa de trigo assada, é sinal de comunhão entre as pessoas e com Deus, alimento de salvação.

O vinho é muito mais que uva espremida e fermentada é memória do martírio de Cristo e da entrega constante de tantos mártires que regam o chão do mundo com o sangue fecundo do testemunho.

O óleo é muito mais que óleo, é a garantia da unção do Espírito que fortalece e protege os cristãos.

Uma imagem é muito mais que gesso ou madeira, é a imagem de homens e mulheres que nos provaram que é possível alcançar a perfeição cristã, já aqui na terra, assumindo integralmente o Evangelho.

Sentar à mesa com a família para comer é muito mais do que sentar para comer. É partilhar a vida, celebrar a unidade, estreitar os laços de amor e de cumplicidade.

O próprio universo evidencia o poder amoroso e providente de Deus.

A luz dentro da castanha do Pará representa a cultura de um povo, os povos da Amazônia que sentam para cortar a castanha. Representa a luta pela vida, a colheita, a união, a coragem, a resistência e a gratuidade do universo.

 

4.COMO O RITO DA CATEQUESE E DA LITURGIA PODEM NOS ANINHAR NO CENTRO DO MISTÉRIO PASCAL? 

O ser humano necessita de ritos para tudo em sua vida. Um rito se propõe deixar aparecer o que está oculto. Os ritos nos envolvem, são carregados de sentido simbólico e nos faz experimentar muitos sentimentos, emoções que vão infinitamente além do que aparentam ser.

Ao acender uma vela no início de uma celebração, ela nos faz conectar com Deus. Nos faz estar presente no aqui e agora. Vamos saindo dos afazeres diários e caminhando na direção de Deus e ele também vem ao nosso encontro.

Os ritos celebrativos nos envolvem por inteiro e integram o passado, o presente e o futuro. (paixão, morte e Ressurreição de Jesus). Tudo o que Deus fez e continua fazendo pela nossa salvação é evocado quando celebramos e o futuro novo é sonhado, assumido e construído a partir do rito, quando nos dispomos a transformar a nossa realidade, tantas vezes envolta na morte, na dor, em vida nova.

A celebração da Palavra ou a Eucaristia (Missa)  é cheia de ritos e na medida em que o catequizando participa, ele mesmo faz e interioriza o gesto, vai sendo atingido pelo sentido de cada rito. 

É importante perguntar: O que vamos celebrar? Que motivos ou situações nos conduzem a essa celebração? Celebrar é tornar célebre os acontecimentos da vida. Tudo o que se passa na nossa vida é motivo de celebração.

A celebração perpassa todo o encontro de catequese nos símbolos usados, na Palavra proclamada, nas canções entoadas com fé e nos gestos concretos que brotam da aplicação do tema à vida.

Pequenos momentos celebrativos podem surgir espontaneamente no momento catequético, podendo ser: penitenciais, de louvor e ação de graças, de renovação de compromisso com a fé e com a Palavra ouvida. Celebramos para encontrar na oração a força necessária para assumi-la com entusiasmo e coerência. É a Palavra que dá sentido aos símbolos, ao gesto e ao rito.

Cabe a quem prepara uma celebração, sobretudo catequética, escolher sempre um trecho da Bíblia adequado para a ocasião, fazendo assim uma ligação do que se celebra com o projeto de Deus.

O silêncio, durante a celebração, é importante para a interiorização da Palavra e do sentido da celebração, para a revisão de vida e a tomada de decisões. Vivemos numa época extremamente barulhenta, sobretudo quem vive nas cidades, trabalha nas fábricas ou no comércio, sabe do valor de um lugar tranquilo e de um momento de silêncio.

É importante viver os momentos celebrativos com sintonia em Deus pois tudo está em suas mãos.

 

Bibliografia:

PAIVA, Vanildo de. Catequese e Liturgia: duas faces do mesmo mistério: reflexões e sugestões para a interação entre catequese e liturgia. São Paulo: Paulus, 2008.



[1] Religiosa da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. É psicóloga. Pós Graduada em: 1. Gestão de Pessoas nas organizações; 2. Psicologia Positiva, ciência do bem estar e autorrealização; 3.Catequese, Iniciação à Vida Cristã. Atualmente coordena a Catequese na Diocese de Chapecó.

* Texto discutido e trabalhado na Live do Canal Liturgia Fé e Vida no dia 24 de agosto de 2020.

Fonte da imagem: Disponível em: <encurtador.com.br/ehsuW> Acesso em 26 ago. 2020. 

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